A união da Arte e Arquitetura em seus trabalhos os conduz a uma dimensão paralela que nos inquieta e nos conforta ao mesmo tempo, causando uma incrível necessidade de sentir. Para Rafael, a arquitetura tem que ser poética, escultórica, isto é, tem que ser vivida e sentida. Uma vez questionado em seu projeto pela quantidade de árvores que escondiam o seu edifício, respondeu: “A arquitetura não interessa, o que interessa é a vida”.